Me veio à memória a frase do título desse artigo, e assim surfar na crista da onda dos efeitos desse enredo que se iniciou em abril deste ano - e no final pegar uma faca, não como arma, cortar esse limão azedo e fazer uma limonada.
Não importa ai quem é o rochedo ou o mar. Importa que o marisco (a cidade e seus cidadãos) estão "apanhando" sem serem convidados, simplesmente porque estão sendo levados por essa onda sem ter opção de outra.
Sofre o município por não ter um ambiente com forças convergentes, resultando no esgaçamento na agricultura, na falta de política para atrair novos negócios e consequentemente geração de empregos e renda.
Sofremos a mais de uma década com a descontinuidade administrativa, agora acrescentemos a rúptura do diálogo entre os dois poderes, piorando ainda mais o cenário local.
A incoerência é que foram eleitos e chegaram ao poder no mesmo palanque. Com o vendaval de abril, dividiu-se o palco e a divisão mostrou que não são 100% semelhantes, pois resultou nessa briga do rochedo com o mar.
A incerteza do emprego público leva o funcionalismo a não assumir compromissos financeiros no comércio = Queda nos negócios e consequentemente menos empregos.
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