Com a interrupção da sequência de gestões administrativas, Jaguaré vivencia o momento de ruptura. Antes, mesmo tendo umas administrações não tão bem avaliadas, mas mantinha-se a máquina em pleno funcionamento com certa coerência de grupo e execução dos serviços a serem prestados à população.
O relacionamento institucional com várias entidades foi posto em intenso debate, extremecendo o convívio, gerando um clima de aminosidades entre as partes. Naturalmente, aqueles que voluntariamente ou não se dedicaram anos após anos aos projetos, tomaram atitudes de proteção, não permitindo a ingerência ou abalo nos princípios ali estabelecidos e acordados.
Servidores lotados em suas áreas de atuação foram levados à guilhotina ou transferidos para outros setores sem nenhuma afinidade. Nomeações foram sendo publicadas alçando novos cidaddãos a ocuparem um lugar "ao sol" do serviço público, tarefa essa desconhecida até então.
Resultando num prejuízo para toda a obra que começa com a definição das metas e prioridades, passando pelo planejamento orçamentário, sendo concluído na execução em boa sintonia com todos os setores da administração.
A gestão pública deve também seguir os ventos da inovação e modernização com o uso de novas ferramentas administrativas. O que não se define, não se mede, não se compara e não se avalia = qualquer caminho levará para lugar algum.