Está dando pena ver como vai ficar o E.S. com o fim do FUNDAP, anunciado para acontecer, sem piedade, na próxima Terça-Feira 24/04. E ainda vem por aí mudanças na lei da divisão dos Royalties do petróleo para estados produtores.
E o Estado Brasileiro continua não se inovando e nem se reinventando no ato de gestar o bem público.
O perplexo básico: "Vamos perder recursos na ordem de..."
E não aparece ninguém pra gastar menos com custeio, com convênios que não resultam em nada, com "pirotecnia política", com a enxurrada de aditivos em quase todos os contratos licitados - a máquina pública está no século passado.
E vamos arrecadar mais e mais. O E.S. vive uma sequência de anos e anos de "gulosa" sanha por tributos. Se o governador não anunciar 1 bi de investimentos no ano, opa! parece que não está dando certo ou não fazendo o dever de casa.
O comércio e indústria inovam a passos largos. Os poderes públicos, os governos gastam mal o recurso do contribuinte. E não é a escassez do dinheiro o problema, e sim o formato como o gastam.
Ex: É manchete nos jornais, o município de Presidente Kennedy, com 11.000 habitantes e uma receita de cidade grande apresenta um dos piores IDHs (ìndice de desenvolvimento humano) do Estado.
Jaguaré também apresenta IDH baixíssimo e uma receita anual de dar inveja a muitos. E grana nos cofres não é problema.
Então, convenhamos afirmar que o desafio é outro.