PSB COM CHEIRO SINDICAL

Tudo era para ir acontecendo conforme manda o figurino, com a renúncia do presidente da Executiva Regional, por tabela assume o Vice até o fim do mandato vigente, diz o estatuto.

O rito normal do processo está sendo tratado como se o correto fosse o ANORMAL, neste caso, a ponto de levarem a roupa socialista a ser lavada no Palácio Anchieta (A Tribuna - 29/08 - pág. 40). Se colocam o imbróglio para o Governador Casagrande resolver é porque não querem a solução baseado na lei maior que rege o partido - seu estatuto.

Recentemente os jornais deram ênfase às dificuldades que alguns sindicatos tiveram para fazerem suas eleições a ponto de precisarem da ação da polícia e judiciário. Gestar interesses de uma classe ou grupo pode levar seus diretores a, como diz aquela famosa frase do interior: não querer largar mais osso.

Que prevaleça as normas que regem o PSB e não os interesses de agrupamento formado por pessoas com o socialismo pululando nas veias.

VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA

Existem duas maneiras de olhar para o passado. A primeira é relembrar momentos vividos, agonizando-se com as marcas de sofrimento e traumas jamais apagados da memória, tornando-se escravo de lembranças difíceis e dolorosas. 

Outra forma de olhar para trás é absorver lições do que passou e trazê-las para o presente, transformando-as em aprendizados. Usar a fé nos ensinamentos bíblicos para compreender que as tribulações recordadas produzem perseverança, a perseverança produz experiência e a experiência produz esperança (Romanos 5.3,4)

Fazer a opção pela primeira ou segunda depende de cada um de nós, ou você duvida disso ? Ora, somos nós que organizamos nossa memória, nossa forma de pensar se positivamente ou negativamente. As escolhas do dia a dia, a forma de se vestir, alimentar, com quem estar, tudo são opções em que detemos o total controle sobre elas.

O passado, a vivência nos fornecem esses conteúdos, que após processados no cérebro, resultarão em tipos de pensar, comunicar, formas de reagir e interagir no dia a dia.

Está mais do que comprovado que "usamos" muito pouco de nossa "cabeça animal". Nosso pensar pode ser positivo ou negativo. 

Podemos sentir prazer em gostar de falar coisas ruins (muitos fazem essa opção) ou apreender da mesma forma e regozijar ao construir bons pensamentos e se comunicar de forma otimista e pra cima.

O PUBLICO X O PRIVADO

Nas administrações públicas há uma linha tênue entre o que é de interesse público x o direcionamento para conquistas do privado (particular).

Quando os salários não chegam a ser muito convidativos para ocupar um cargo público é "comum" dar um UP adicionando à remuneração, diárias mensais e horas extras esporádicas, visando "engordar" o contra-cheque.

Controle de presença no local de trabalho está longe de ser de interesse do gestor público. Servidores públicos se servem mais do cargo que ocupam usando bens e materiais da municipalidade, do que servindo de fato a que foi contratado para determinada função.

Sistematizar e comparar o que cada servidor produz, aí é querer mudar o funcionamento da máquina pública da água pro vinho. Milhões e milhões de recursos públicos recolhidos do cidadão vão pro ralo simplesmente por que não há gestores se quer interessados no controle. E quando não há esse acompanhamento, tem-se o ambiente ideal para atos ilegais.

Nem tudo que é adquirido e contratado pelos Governos são identificados e catalogados no patrimônio público. Materiais diversos de consumo, horas de equipamentos e máquinas não ficam guardados no almoxarifado, se diluem e vão parar em algum lugar público ou privado.

Nesta linha tênue entre o público e privado trafega o gestor com seu olhar administrativo e político, impedindo certos atos ou fechando os olhos e permitindo o apoderamento do particular.

O EQUILIBRIO ESTÁ NO MEIO

O equilíbrio é a grande chave do sucesso pessoal e profissional e pode ser conseguido por meio de uma viagem interior, de autoconhecimento. 

O autor Robert Wong na obra O SUCESSO ESTÁ NO EQUILIBRIO mostra que a sabedoria não é privilégio dos sábios, surgindo por meio de uma combinação criativa entre as teorias (conhecimento) e práticas (experiência) assimiladas ao longo da vida.

Baseado em sua vivência, combinando três diferentes culturas - a chinesa, a anglo-saxônica e a brasileira -, o autor desenvolve o conceito de genuíno interesse e de como viver a vida, em todos os seus pequenos momentos, com inspiração e plenitude. 

Wong também ensina como equilibrar a vida profissional (o trabalho), a vida pessoal (social e amorosa) e a vida espiritual (valores e religião), para atingir um estado de equilíbrio, sabedoria e iluminação.

As vezes radicalizamos para os extremos e os excessos acontecem. Excedemos no trabalho que resulta em fadiga e dores pelo corpo e doenças surgem. Na vida social ativa com festas e consequentemente ingestão de bebidas, açúcares, calorias, ficamos debilitados e obesos.

Muda-se de religião em busca de algo que não foi encontrado na anterior. Essa busca pode levar ao fanatismo, charlatismo e à cegueira espiritual e descrença.

O não-equilibrio provoca agressões, confusões, decepções. O Contrário resulta ponderação, sabedoria, complacência, observação.

VAMOS PRATICAR E EQUILIBRAR.