sábado, 21 de setembro de 2013

ELEIÇÕES LIMPAS

Com a Lei da Ficha Limpa, combatemos as consequências da corrupção: os corruptos. Com o projeto Eleições Limpas, queremos atacar as causas da corrupção: o atual sistema eleitoral e seu financiamento.

Acesse  o site www.eleicoeslimpas.org.br e faça sua assinatura para viabilizar esse projeto de lei.


 Já foi possível mudar com o Ficha Limpa, agora vamos viabilizar Eleições Limpas para todo o Brasil - Diversas entidades formam a Coalizão Democrática pela Reforma Política e Eleições Limpas. Os políticos não querem, mas o eleitor brasileiro quer.


quinta-feira, 12 de setembro de 2013

CORRUPÇÃO. SERÁ QUE EXISTE POR AQUI !?

O novo ministro do STF, Luis Roberto Barroso, em sua recente fala na bancada do Tribunal disse que a corrupção é uma tradição no País, não importando a coloração partidária de quem ocupa o poder. Da mesma forma, Barroso não atribui maior ou menor gravidade a esse ou àquele episódio de corrupção. Tudo é uma questão de caso mais ou menos investigado, diz ele.

A improbidade administrativa é um mal em si que deve ser extirpado a qualquer preço, sob pena de minar a credibilidade do sistema. Só uma profunda reforma pode colocar fim ao esse crônico processo.

Os milhões desviados em propinas nas obras do metrô de São Paulo, por exemplo,  só confirma o já sabido: obras = propina = população prejudicada = empresários mais ricos ilicitamente. 

O agente político se alia ao empresário que quer prestar serviços ao governo seja na esfera federal, estadual ou municipal. Este participa do processo licitatório e dialoga facilmente nos meandros em prol do favorecimento de quem o contrata, ai temos as figuras do corrupto e do corruptor.

Nos municípios temos o pequeno comerciante e empresário que "topa" essa prática e este fica, como se diz, bem de vida rapidamente, adquirindo terras, imóveis em áreas urbanas, carros luxuosos. E parece tudo ser dentro da normalidade, como afirmou o ministro, no Brasil é tradição praticar a corrupção.

Já que mudam-se os grupos, mas a cultura continua - mudemos as leis, os contratos e suas brechas convidativas à pratica da apropriação indébita do dinheiro público. Simples, não. Só tem um detalhe: são "os caras" que fazem as leis. Puts!